Congresso do Sindipetro PE/PB em parceria com o Sindipetro SP inicia com debates que pautam a conjuntura do país

O congresso da categoria petroleira é realizado em um momento decisivo na conjuntura brasileira. Em meio a um governo reacionário, anti povo, uma crise econômica que tem gerado quase 15 milhões de desempregados e uma pandemia que mata em média 1.500 pessoas por dia, a postura de uma categoria profissional que opera um dos principais recursos energéticos do país, o petróleo, é fundamental na elaboração de possíveis saídas para a crise no Brasil.

Reunidos por meio digital, pelo segundo ano consecutivo, os sindicatos de Pernambuco e Paraíba, em parceria com o Unificados SP, dialogam em sua programação (Confira aqui a programação) sobre essa realidade apresentada, nesses dias do XVII Congresso. Na pauta do primeiro dia, privatizações, terceirizações, a defesa estratégica da Petrobrás em nome da soberania energética do Brasil foram os assuntos abordados. Para colaborar com as análises, os sindicatos convidaram Dayvid Bacelar, Coordenador Geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Luiz Lourenzon, Diretor Administrativo do Sindipetro PE/PB, aborda que “é preciso manter a chama da resistência acesa, na defesa dos direitos da categoria, da AMS, Petros e a realização desse congresso ajuda na troca de impressões para qualificar a abordagem do movimento sindical, para superar certa apatia na categoria que é reflexo da apatia que há na sociedade. O momento requer ação em nome do futuro dos que irão continuar a construir a empresa”.

Também esteve presente nesse primeiro momento do congresso o senador Humberto Costa (PT-PE), que durante a participação respondeu perguntas e falou dos desafios rumo a derrota do governo Bolsonaro e retomada de uma agenda progressista para o Brasil.   

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