Eletricitários da Chesf aderem a greve no sistema Eletrobras e reforçam o cordão contra as privatizações

Os trabalhadores da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), decidiram esta semana pela adesão à greve por tempo indeterminado dos eletricitários que agora é nacional. A reivindicação é para que a Eletrobras e suas subsidiárias não aumente o percentual dos funcionários no pagamento do plano de saúde, subindo de 10%, 20% para 40%. Além da Chesf, os funcionários da Eletronuclear, Eletronorte, da usina hidrelétrica de Furnas e do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), também compõem o movimento.

Os petroleiros, assim como os eletricitários, lutam contra o desmonte da AMS, plano de saúde da categoria que vem sendo atacado pela direção da Petrobras. A saúde é prioridade e, como tal, deve ser respeitada pelos gestores da Eletrobras, Furnas e Cepel.

Greve reforça trincheira contra a privatização

No último ano da administração Bolsonaro, a expectativa política é que em virtude de sinalizações ao mercado e ideólogos do Capital, é de que o governo vá para o tudo ou nada quanto a política de privatização. Sinalizações por parte do próprio presidente e do ministro da economia não faltam nesse sentido, por isso, a mobilização neste início de ano dos seguimentos estatais sujeitos ao desmonte e ao entreguismo são fundamentais para evitar o pior.

Ainda que a análise do Tribunal de Contas da União tenha observado irregularidades e inconsistências nos números apresentados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Conselho Nacional de Políticas Energéticas (CNPE), o governo prevê ainda para o primeiro semestre de 2022 a apresentação do edital de venda da Eletrobras.

A Federação Única dos Petroleiros já declarou apoio à greve dos eletricitários e seus sindicatos entre esses o Sindipetro PE/PB recorda que o Estado de Greve dos petroleiros é parte dessa luta.

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