Não houve avanços. A gestão da Petrobrás se reuniu com a bancada sindical dos petroleiros na última terça-feira (19) e depois da rejeição da primeira proposta de Acordo Coletivo de Trabalho, quase que por unanimidade nas assembleias pelo Brasil, eles apenas repetiram os cortes e rebaixamentos de antes. O Conselho Deliberativo da FUP em reunião no dia 20 de julho com os sindicatos, já rejeitou mais essa proposta empresa ainda que seguindo disposto por uma resolução negociada.
Continuam insistindo na proposta indecorosa de reajuste salarial (7%) abaixo da inflação acumulada no período que foi de 10,6%, além de indicar rebaixamento nos benefícios, a exemplo da retirada do plano de saúde dos trabalhadores (AMS). Não se trata de “resiliência”, mas de submissão, o que é inaceitável.
A partir de agora é reafirmar a contundência pela defesa dos interesses da categoria, manifestadas nas assembleias realizadas na base Sindipetro PE/PB. Diante de mudanças tão insignificantes na postura da administração o sindicato entende que a unanimidade pela rejeição se mantém. Não haverá recuo e os petroleiros seguem com o indicativo da FUP aprovado nas últimas assembleias.
