Tá tudo caro? A culpa é do Bolsonaro!

Mais uma vez os movimentos sociais, populares e sindicatos realizam manifestações denunciando o desgoverno brasileiro, capitaneado pelo Jair Bolsonaro. Neste sábado (2), capitais e cidades do interior irão se agitar com passeatas, concentrações, carreatas e outras atividades exigindo a saída de um presidente que aplica uma política econômica que está trazendo a fome de volta para vida de milhares de famílias brasileiras, levando o país a triste marca de 15 milhões de desempregados e pavimentando o caminho das 600 mil mortes por Covid-19. Em Recife, a manifestação se concentra novamente na Praça do Derby, a partir das 9h.

Para a categoria petroleira esta manifestação tem uma simbologia espacial, pois no dia seguinte, 3 de outubro, a Petrobrás completará 68 anos de fundação, logo, o aniversário da empresa deverá ser comemorado nas ruas do Brasil, com um forte grito contra a política de desinvestimento promovida pela equipe econômica do governo, que está promovendo um desmonte intencional via privatizações.

A vida do brasileiro só tem piorado e a culpa não é exclusivamente da pandemia, como Bolsonaro diz, a crise do Coronavírus escancarou as desigualdades que estão sendo intensificadas com um modelo econômico que beneficia um punhado de ricos no Brasil e que tem desvalorizado o Real, acabando com o poder de compra das famílias. A inflação puxada pelos combustíveis já acumula em 12 meses 10,05% (IPCA) e o gás de cozinha já passa dos R$ 100,00 em muitas cidades. Os poucos empregos gerados pelas políticas compensatórias de benefício aos empregadores, surgem com salários baixos e sem garantias trabalhistas.

Sob o comando do governo Bolsonaro, a Petrobrás reajustou em 87% o gás de cozinha nas refinarias, aumentou a gasolina em 80% e o diesel, em 66,1%. O Preço de Paridade de Importação (PPI), aplicado pela administração da Petrobrás desde 2016, após o golpe institucional que destituiu a ex-presidenta Dilma Rousseff, tem responsabilidade direta nessa disparada atual da inflação e converge com esta política econômica de desvalorização da moeda, orientada pelo governo Bolsonaro/Paulo Guedes.

Mudar essa política economia é pauta urgente para estancar o avanço da carestia e inverter essa política quem jogado milhões na pobreza e colocado o Brasil no mapa da fome divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Fora Bolsonaro é central e o caminho é às ruas!

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