É hora de pressionar o governo pela Petrobras que queremos

Deliberado no calendário de lutas aprovado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), a expectativa de um Estado de Greve se dá como um alerta para o governo Lula, diante da manutenção da política de desmonte dos ativos da empresa, operados pelo Conselho Administrativo. Por isso, o indicativo dos sindicatos petroleiros, incluindo o sistema em Pernambuco é de adesão a paralisação nacional, na próxima sexta-feira, 24 de março, aqui em Pernambuco mobilizando as bases da Refinaria Abreu e Lima (RNEST) e Tranpetro, em Suape, exigindo a suspensão das privatizações e a saída da gestão bolsonarista.

O CA da Petrobrás segue ativo em favor da continuidade dos processos de privatizações, anunciando que pretendem manter a venda de ativos que estão em fase de assinatura de contratos. O que se esperava pelo congelamento e posterior cancelamento dos processos que põem e “xeque” os ativos do Polo Norte Capixaba, Polos Golfinho e Camarupim (ES), Polos Pescada e Potiguar (RN) e Lubnor (CE), seguem em estaus de “signing” (pré contrato assinado).

A tomada de decisão pela manutenção dos processos de venda, ocorrem duas semanas depois que o Ministério de Minas e Energia (MME) pediu à Petrobrás a suspensão, por 90 dias, da venda de ativos da petroleira, para análise e reavaliação.

Durante a paralisação a orientação é de que os sindicatos avaliem com as categorias o indicativo do Estado de Greve, para barrar essa delinquência privatista ainda orquestrado pelo rescaldo bolsonarista que se mantém no CA da Petrobrás.

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