Lucro da Petrobras desmonta derrotismo da mídia privatista

Passada a etapa de “lua de mel” do pós-eleições, entre o novo governo e a chamada “grande imprensa”, aquela mesma que premiou o Sérgio Moro e era porta-voz da Operação Lava Jato, a retórica midiática dos conglomerados de TV, rádio e internet, resolveram retomar o alvo contra a Petrobrás. O país chega ao segundo ano deste terceiro governo Lula, colocando a petroleira na margem histórica recorde do segundo maior lucro líquido da empresa.

São R$ 134,2 bilhões no ano de 2023, sendo que os porta-vozes do mercado preferem prender suas manchetes em oscilações trimestrais, fatiando o resultado na busca de um discurso mais confortável para justificar a insatisfação de acionistas que lucraram absurdos durante a administração anterior da companhia. Tal decisão se dá por não se pagar dividendos extraordinários e em vez disso, a empresa opta por guardar 42 bilhões de Reais em um fundo de reserva, que não pode ser utilizado para investimentos sem autorização prévia.

Antes os lucros extraordinários eram sustentados a partir do desmonte, fatiamento e venda dos ativos da Petrobrás, executados pelo governo Bolsonaro. Desta vez, o lucro da petroleira se dá como fruto em investimentos no mercado consumidor e consequente desempenho operacional. O resultado disso é uma receita sólida, evidenciando a resiliência de mercado da companhia e a boa governança administrativa, que valoriza os ativos e trata a estatal como estratégica para o desenvolvimento do Estado brasileiro.

Em abril está prevista a realização da Assembleia Geral Ordinária dos acionistas e lá será decidida a forma de pagamento dos dividendos para os acionistas. Além disso, se espera a aprovação por um forte plano de investimentos em segurança energética e economia de baixo carbono.

Ressarcimento de IR no HRA e do abono do PCR

Pagamento das horas extras / Feriado

Follow me on Twitter

TV SINDIPETRO PE/PB